quarta-feira, 1 de junho de 2011

ALGUMAS TEMATICAS DE CISO!

ronaldoaquino9@yahoo.com.br

sociologia alguns temas


CULTURA

Cultura (do latim colere, que significa cultivar) é um conceito de várias acepções, para nós a definição adotada será : o conjunto de tudo aquilo que é produzido pelo homem, seja material (estatuas, quadros, construções – casas, igrejas, palacios - , computador, etc ) ou imaterial (língua, música, normas, valores, tradições, costumes, etc ). Nós a tempo todo passamos por um processo de aprendizagem ou de socialização, que nada mais é do que adquirir cultura, entretanto na sociedade capitalista existe uma instituição onde isto é visto mais claramente, a escola, ela acabou se tornando o grande espaço cultural da sociedade capitalista.
A ciência que estuda a cultura é a antropologia, a sociologia se apropria de alguns termos desta ciência para entender melhor a cultura e por consequente a sociedade, abaixo estão alguns termos necessários para o entendimento da “cultura” : 
Difusão cultural- é quando uma determinada cultura expande suas fronteiras culturais ou seja leva sua cultura para outros povos, espalha sua cultura, um exemplo de difusão cultural hoje é a expansão da cultura norte americana pelo mundo, através de filmes, roupas, marcas famosas, carros, modo de vida eles acabam espalhando o seu modo de enchergar as coisa pelo planeta, ou seja difunde sua cultura pelo globo.   
Contracultura é um movimento que tem seu auge na década de 1960, quando teve lugar um estilo de mobilização e contestação da cultura hegemônica e utilizou nesta época os meios de comunicação em massa, para buscar mudanças.
A contracultura pode ser definida como um ideário de busca por mudança que questiona valores centrais vigentes e instituídos culturalmente. Justamente os individuos que questionam a cultura hegemonica costumam se sentir excluidos socialmente e se negam a se adaptarem às visões aceitas pelo mundo. Com o vultoso crescimento dos meios de comunicação, a difusão de normas, valores, gostos e padrões de comportamento se libertou das amarras tradicionais e locais – como a religiosa e a familiar -, ganhando uma dimensão mais universal e aproximando a juventude de todo o globo, de uma maior integração cultural e humana. A contracultura desenvolveu-se na América LatinaEuropa e principalmente nos EUA onde as pessoas buscavam valores novos.
Etnocentrismo é um conceito antropológico, que ocorre quando um determinado individuo ou grupo de pessoas, que têm os mesmos hábitos, caráter social, modo devida enfim cultura, julga as outras sempre considerando a sua cultura como a melhor,seja pela sua condição social, pelos diferentes hábitos ou manias, ou até mesmo por uma diferente forma de se vestir. O fato do ser humano ver o mundo através de sua cultura tem como consequência a propensão em considerar o seu modo de vida como o mais correto e o mais natural. Tal tendência, denomindada etnocentrismo, é responsável em seus casos extremos pela ocorrência de numerosos conflitos sociais, etnicos , religiosos pelo mundo.
Aculturação - é um termo cunhado inicialmente por antropólogos norte-americanos, muito útil para tratar de reflexões sobre as mudanças que podem acontecer em uma sociedade diante de sua fusão com elementos externos. Segundo o historiador francês Nathan Watchel, aculturação é todo fenômeno de interação social que resulta do contato entre duas culturas, e não somente da sobreposição de uma cultura a outra. Já Alfredo Bosi em "Dialética da colonização" afirma que esse fenômeno provém do contato entre sociedades distintas e pode ocorrer em diferentes períodos históricos, dependendo apenas da existência do contato entre culturas diversas.

PRECONCEITO

Forma de autoritarismo social de uma sociedade. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias mal feitas que tentam justificar estas atitudes. O racismo e o etnicismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças.
Alguns preconceitos étnicos: “Todo cigano é ladrão.”  "O judeu é perverso": "Os índios em geral são improdutivos e preguiçosos";  "Todo negro é adepto de feitiçaria". Outros preconceitos: a mulher no volante e o velho vagaroso são ridicularizados e acabam excluídos. Há patrões que defendem: "A todo operário falta a inteligência”. O pobre que "nada tem" (não contribui financeiramente, não compra, não paga imposto) e "nada sabe", é marginalizado na sociedade. Não vendo a sua participação valorizada, ausenta-se. Em seguida, os pobres são acusados de apatia, preguiça, ingenuidade e de fuga nas festas. Finalmente lembramos aqui os preconceitos moralistas contra o corpo nu, contra a dança, a umbigada. E o preconceito contra a magia.
O preconceito pode ser motivado pelo medo. Falta a coragem de ir conhecer um terreiro do candomblé, de visitar um doente com aids. O medo da lepra tem uma história milenar.
Na sociologia não trabalhamos como a filosofia com conceitos como “maldade” ou “bondade”, por isso, o preconceito e a discriminação não são colocados como sendo por motivo da maldade dos indivíduos, mas sim por conseqüências econômico-politico-sociais.   

TABU

O termo tabu tem um significado muito extenso, mas, em geral, significa que uma coisa é proibida. O significado de tabu ramifica-se em duas direcções opostas: por um lado significa consagradosagrado, por outro, significa misteriosoperigoso, proibido e imundo.
O tabu é de importância vital para a sociologia porque impõe uma proibição não só sobre certas pessoas, animais e coisas, mas também sobre os seus nomes. Normalmente, para escapar aos tabus, utilizam-se eufemismos. Os tabus dividem-se em três grupos de acordo com a usa motivação: uns são devido ao medo, outros a um sentimento de delicadeza e outros ainda a um sentido de decência e decoro.
Os tabus de medo têm a ver com o pavor em que são tidos os seres sobrenaturais, que impuseram tabus sobre seus nomes, como é por exemplo, o diabo. As criaturas e as coisas vulgares dotadas de qualidades sobrenaturais podem tornar-se alvo de terror e tabus. Os nomes dos objectos inanimados podem também ser afectados por uma proibição tabu. As superstições relacionadas com a mão esquerda levaram à criação de eufemismos em várias línguas, as pessoas ligavam o fato de se escrever com a mão esquerda com o diabo ou o mal.
Os tabus de delicadeza verificam-se na tendência humana geral em evitar a referência direta a assuntos desagradáveis. Principalmente, no que a doença ou morte ou então sobre nome dos defeitos físicos e mentais. Ainda outro tipo de palavras evitadas por razões de delicadeza é aquele que se relaciona com o ato de roubar.
Os tabus de decência são geralmente associados a sexo, certas partes e funções do corpo e a juramentos e todos ligado ao sagrado.


INCLUSÃO SOCIAL

Inclusão social é um conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pela diferença de classe social, origem geográfica, educaçãoidade, existência de deficiência ou preconceitos raciais.
Inclusão Social é oferecer aos mais necessitados oportunidades de acesso a bens e serviços, dentro de um sistema que beneficie a todos e não apenas aos mais aptos. Os portadores de necessidades especiais no Brasil sofrem muito pela falta de inclusão social, sendo dever dela a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes. É dever do Estado criar mecanismos que adaptem os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais separados.
Tem sido prática comum deliberar e discutir acerca da inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência: mencionando direitos inerentes a uma deficiência específica, abrangendo todos os direitos de forma generalizada, embrulhando-os, sem maiores cuidados em mostrar detalhadamente estes.
sociedade tem que modificar suas estruturas e serviços oferecidos, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptação específicas para cada pessoa com deficiência para que elas sejam capazes de interagir naturalmente na sociedade. Todavia, este parâmetro não retira de cena a discriminação e a segregação na sociedade. A pessoa com deficiência, e não só ela, tem que ser vista pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões. Desta forma é proposto o paradigma da inclusão social. Este consiste em tornar toda a sociedade um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
Sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública formulada e basicamente executada por decretos e leis, assim como em declarações e recomendações de âmbito internacional (como o Tratado de Madrid), abre um leque de soluções para que ocorra a inclusão.
Por estas razões, surge a necessidade de uma atualização das diversas políticas sociais. Ora se sobrepondo em alguns pontos ora apresentando lacunas históricas, muitas das atuais linhas de ação estão em conflito ideológico com as novas situações, parecendo uma colcha de retalhos.
Existem hoje em todo mundo cerca de 500 milhões de pessoas com deficiência. De acordo com o Censo Demográfico de 2000 (IBGE), 25 milhões de brasileiros, 14,5 % da população, têm algum tipo de deficiência. São homens, mulheres, crianças e jovens que, em muitos casos, não têm assegurados seus direitos mais básicos: de ir e vir, de estudar, ao lazer. Se somarmos a estes números os familiares, amigos e profissionais da área, podemos concluir que uma importante fatia da população tem que lidar e também sofre com as dificuldades impostas ao deficiente.
A inclusão social, é um processo para a construção de um novo tipo de sociedade, através de transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos (espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos e utensílios mobiliário e meios de transporte) e na mentalidade de todas as pessoas, e portanto, também do próprio portador de necessidades especiais.
O processo de inclusão vem sendo aplicado em cada sistema social. Assim, existe a inclusão na educação, no lazer, no transporte, etc. Quando isto acontece, podemos falar em educação inclusiva, no lazer inclusivo, no transporte inclusivo e assim por diante. Uma outra forma de referência consiste em dizermos, por exemplo, educação para todos, lazer para todos, transporte para todos.
Quanto mais sistemas comuns da sociedade adotarem a inclusão mais cedo se completará a construção de uma verdadeira sociedade para todos – a sociedade inclusiva.
é trabalho? A
TRABALHO NA SOCIEDADE CAPITALISTA

O que é trabalho? A palavra trabalho deriva do latim tripalium, e significa etmologicamente o objeto de três paus aguçados utilizado na agricultura e também como instrumento de tortura. Mas ao trabalho associamos a transformação da natureza em produtos ou serviços, portanto em elementos de cultura. O trabalho é, desse modo, o esforço realizado, e também a capacidade de reflexão, criação e coordenação. Ao longo da história, o trabalho assumiu múltiplas formas. Um importante pensador sobre esse assunto foi Karl Marx. Para esse autor, o trabalho, fruto da relação do homem com a natureza, onde este a domina, e do homem com o próprio homem, onde ocorre a exploração, e isto para ele é o que nos distingue dos animais e ajuda a mover a História, que nada mais é do que aquilo que o homem produziu sendo contado por partes (sociedade antiga, moderna, contemporânea).

Divisão do trabalho

A “divisão do trabalho” existe desde os primórdios das sociedades, na propriedade tribal, depois com a comunal, com a feudal, e também na estamental, e hoje na capitalista, porém para Karl Marx, antes da sociedade capitalista as divisões do trabalho eram meramente separações de tarefas, ou de serviços por sexo (homens e mulheres), só a partir do capitalismo é que passou a haver uma efetiva divisão social do trabalho, por que foi ali que se instalou uma separação entre trabalho manual e trabalho intelectual.
É só com o trabalho industrial, no modo de produção especificamente capitalista, que se dá de fato a divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual. Marx diz que mesmo na manufatura ainda havia a possibilidade de algum trabalho diferenciado.
Na manufatura, ou modo de produção pré-capitalista, o trabalhador é explorado, mas não é despojado do seu saber. O capitalista se apropria do trabalho, mas a alienação é apenas do corpo. Já no modo de produção especificamente capitalista, o processo de trabalho é desmontado pelo capital que o remonta à sua própria lógica. A alienação é então total. O trabalhador da manufatura torna-se propriedade do capital. As forças intelectuais da produção desenvolvem-se apenas num aspecto, em função dos operários serem classificados e distribuídos segundo suas aptidões específicas. Já se nota a cisão entre o trabalhador e as forças intelectuais no processo, ambas são apropriadas pelo capital.

Relação hierárquica

Na indústria, a divisão entre trabalho manual e trabalho intelectual se configura na relação entre trabalhadores técnico-científicos, cuja função é organizar o processo de trabalho e os operários que o executam. Essa é uma relação hierárquica. Os operários estão submetidos à lógica que o capital impôs ao processo de trabalho. Quem atua para submetê-los são os trabalhadores técnico-científicos, que se constituem em agentes do capitalista. Os trabalhadores técnico-científicos não só organizam e planificam o processo de trabalho, mas também perpetuam uma estrutura hierárquica e reproduzem as relações sociais capitalistas.

Separação entre execução e reflexão sobre o trabalho

Partindo de Marx, André Gorz acrescenta que, "os trabalhadores da ciência e da técnica, no interior de sua função técnico-científica, têm a função de reproduzir as condições e as formas de dominação do capital sobre o trabalho". As ciências e as técnicas não são, assim, ideologicamente neutras. Elas favorecem a reprodução do capital e de sua lógica.
O próprio Marx já havia sugerido que o desenvolvimento geral da ciência e do progresso tecnológico - a utilização do conhecimento científico-tecnológico na produção capitalista - torna-se o motor da criação da riqueza efetiva. E esta é cada vez menos dependente do tempo de trabalho. Esse conhecimento científico, que resulta da apropriação capitalista do saber social geral, mostra-se como tendência da produção e reprodução capitalista, em sua fase avançada. Isso acentua cada vez mais a separação entre a execução do trabalho e a reflexão acerca do que se faz, acentuando o estranhamento (a alienação) do sujeito em relação ao que ele faz.
Alienação - refere-se à diminuição da capacidade dos indivíduos em pensar em agir por si próprios.

POLÍTICA


O termo política é derivado do grego antigo  (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à polis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana. A política surge mais ou menos há muitos anos na Grécia e com ela inúmeras formas de governo dentre eles a democracia que é a forma em que vivemos hoje na atualidade. Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo). Para usar uma frase famosa, democracia é o "governo do povo para o povo". Democracia se opõe às formas de ditadura e totalitarismo, onde o poder reside em uma elite auto-eleita. Já cidadania vem do latim “civitas”, que quer dizer cidade. A palavra cidadania foi usada na Roma antiga para indicar a situação política de uma pessoa e os direitos que essa pessoa tinha ou podia exercer, hoje se refere aos direitos civis e políticos. Para melhor entendimento no que se refere ao termo política abaixo estão seis acepções de como é entendido e empregado:
·       No uso trivial, vago e às vezes um tanto pejorativo, política, como substantivo ou adjetivo, compreende as ações, comportamentos, intuitos, manobras, entendimentos e desentendimentos dos homens (os políticos) para conquistar o poder, ou uma parcela dele, ou um lugar nele: eleições, campanhas eleitorais, comícios, lutas de partidos etc.;
·       Conceituação erudita, no fundo síntese da anterior, considera política a arte de conquistar, manter e exercer o poder, o governo. É a noção dada por Nicolau Maquiavel, em O Príncipe;
·       Política denomina-se a orientação ou a atitude de um governo em relação a certos assuntos e problemas de interesse público: política financeira, política educacional, política social, política do café etc.;
·       Para muitos pensadores, política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civíl. (Alceu Amoroso Lima – Política, 4º edição, pág. 136);
·       Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estados”. (Eckardt – Fundamentos de la Política, pág. 14);
·       Atualmente, a maioria dos tratadistas e escritores se divide em duas correntes. Para uns, política é a ciência do Estado. Para outros, é a ciência do poder;
A política é objeto de estudo da ciência política. Nesta estuda-se as formas de governo (ou regime político, ou sistema político) e o conjunto de instituições políticas por meio das quais um Estado se organiza de maneira a exercer o seu poder sobre a sociedade. Cabe notar que esta definição é válida mesmo que o governo seja considerado ilegítimo.
Tais instituições políticas têm por objetivo regular a disputa pelo poder político e o seu respectivo exercício, inclusive o relacionamento entre aqueles que detêm o poder político (autoridade) e os demais membros da sociedade (administrados).
A forma de governo adotada por um Estado não deve ser confundida com a sua forma de Estado (Estado unitário ou federal) ou com o seu sistema de governo (presidencialismo ou parlamentarismo, dentre outros).
Cada sociedade é única em muitos aspectos e funciona segundo estruturas de poder e social específicas. Assim, alguns estudiosos afirmam que existem tantas formas de governo quanto há sociedades.
Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram. 
No Brasil vivemos em uma democracia mista. Esta forma de governo mescla democracia direta e indireta, com predominância da segunda.

O ESTADO E A EDUCAÇÃO

O estado brasileiro é entendido como: Estado democrático de direito, fundamentado em cinco princípios: soberania (poder do povo), cidadania, dignidade da pessoa humana, valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e pluralismo político.
A educação e nosso país é fundamentada e construída de todas as formas pelo estado seguindo as orientações do fundeb, da c.f. de 1988 e da ldb da educação de 1996 que apesar de serem leis conflitantes , regem nossa educação e serve de base para formulação e financiamento das políticas educacionais.
Para compreender a educação temos que entender o estado e as leis e como isto se aplica nas escolas, que é onde se encherga todas as problemátias educacionais, na práxis, ou seja, todos os erros praticados na educação podem ser vistos in loco na escola e cabe aos sócio-educadores utilizando as teorias e técnicas da sociologia da educação,  para a assim com estas ferramentas buscar realizar correções, análises e compreensder melhor estas problemáticas.